São Paulo, quinta-feira, 20 de março de 1997 |
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Projetos não citam a opção
FABIO SCHIVARTCHE; ROGERIO SCHLEGEL
O único projeto que tem distinção por tipo de combustível é o de Roberto Gouveia (PT), que propõe que veículos elétricos e a gás natural sejam excluídos da proibição de circular na Grande São Paulo. Pela proposta, a operação só seria desencadeada em dias que se seguirem à constatação de altos níveis de poluição. A multa ao infrator seria definida em outra lei. Gouveia propõe medidas paralelas, como projetos de readequação do uso do solo, para o transporte coletivo e de inspeção de veículos. O presidente da Assembléia, Paulo Kobayashi, do partido de Covas (PSDB), apresentou projeto que exclui veículos de transporte coletivo, táxis, carros de deficientes, transporte escolar, veículos de serviços essenciais e até tratores. Nenhuma palavra sobre o carro a álcool, que seria incluído no rodízio. A proposta fixa a multa em R$ 100, com valor dobrado na reincidência -mesma quantia adotada na operação de 96. Também prevê que a operação possa ser feita de março a novembro -exceto em julho- e define como área de abrangência São Paulo e mais seis grandes municípios da região metropolitana. O projeto de Fernando Cunha, também do PSDB, prevê exclusões semelhantes às de Kobayashi. Ele pede multa de R$ 112, dobrada na reincidência, e quer proibir a circulação de veículos só em grandes avenidas de alguns municípios da Grande São Paulo. (FS e RSc) Texto Anterior: Covas quer carro a álcool fora do rodízio Próximo Texto: Telesp confirma inscrição em planos de expansão Índice |
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