São Paulo, segunda-feira, 24 de março de 1997 |
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EUA mantêm "big bands"
CARLOS CALADO
A morte de "band leaders" históricos, como Count Basie e Charles Mingus, não impediu que seus músicos continuassem levando adiante essas verdadeiras instituições sonoras. É possível mesmo detectar um renascimento das orquestras de jazz, apoiadas em concepções mais modernas, como as das compositoras e arranjadoras Carla Bley e Maria Schneider -a nova sensação do gênero, que está nos planos do Free Jazz 97. Sem falar nas orquestras de repertório que continuam surgindo, como a Lincoln Center Jazz Orchestra, dirigida por Wynton Marsalis. Nos EUA, onde a teoria e a prática musical integram os currículos escolares desde cedo, as "big bands" não são encaradas como meros conjuntos instrumentais. Assim, é natural que solistas de destaque, como o veterano saxofonista Joe Henderson, tenham comandado projetos recentes com "big bands". (CC) Texto Anterior: CDs tiram do baú orquestras de dança Próximo Texto: Nervosismo e histeria marcam apresentação da banda Bush Índice |
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