São Paulo, quinta-feira, 27 de março de 1997 |
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"James e o Pêssego Gigante" tem estética mais sofisticada Animação co-produzida pelos estúdios Disney estréia hoje MÔNICA RODRIGUES COSTA
Trata-se de uma virtude, pois o filme, dirigido por Henry Selick (de "O Estranho Mundo de Jack"), ensina e diverte com traços ásperos, sombras e imagens surrealistas, além do humor peculiar às produções Disney. "James e o Pêssego Gigante", adaptado de livro do escritor Roald Dahl (1916-1990), mistura atores, bonecos, computação gráfica para contar a história de um solitário garoto de 9 anos. Órfão, maltratado por tias abomináveis e privado da companhia de crianças, a melhor amiga de James é uma aranha. Elementos mágicos criam um enorme pêssego que transporta James e seus amigos insetos por uma incrível viagem, a bordo do pêssego, até a Nova York da década de 40. Dahl é mestre em apresentar ao público infantil estados de impasse como se fossem piadas engraçadas e sem importância. "James e o Pêssego Gigante" só não consegue ser melhor do que "O Rei Leão" e "Fantasia". Filme: James e o Pêssego Gigante Produção: EUA, 1996 Direção: Henry Selick Com: Paul Terry, Joanna Lumley Quando: a partir de hoje nos cines Gazeta, Jardim Sul 2 e circuito Texto Anterior: Governo deve ajudar, diz Decaudaveine Próximo Texto: Pitt saiu atirando em 'Inimigo Íntimo' Índice |
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