São Paulo, sábado, 29 de março de 1997
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Briatore assume o papel de mecenas da categoria

FÁBIO SEIXAS
DA REPORTAGEM LOCAL

O trabalho de Flavio Briatore junto a jovens pilotos italianos o põe no papel de "mecenas" da F-1.
Além de sua atuação como diretor da Benetton e dono da Minardi, Briatore intermedeia as carreiras de Jarno Trulli (Minardi) e Giancarlo Fisichella (Jordan), apoiando-os dentro da F-1.
"São jovens pilotos, talentosos, que não teriam dinheiro para correr aqui", disse.
Segundo Briatore, ambos podem ser contratados para correr na Benetton. "Eles estão ganhando experiência. Pode ser que estejam em uma grande equipe no futuro."
Para o dirigente italiano, está cada vez mais difícil para um piloto obter uma vaga na F-1.
Briatore elogiou ontem as condições do autódromo de Interlagos. "A área dos boxes melhorou muito do ano passado para este", afirmou. "É um dos melhores autódromos para trabalhar."
Ele evitou falar do caso Senna, ao contrário de sua postura anterior, de crítica à Justiça italiana.
"Não posso falar nada. Não sei o que vai acontecer. É uma coisa normal. Se morrer alguém no Brasil, a polícia vai chegar na hora para começar as investigações." (FSx)

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