São Paulo, sexta-feira, 4 de abril de 1997
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'Não consigo falar nada'

DA FOLHA VALE

O irmão de Gustavo Pissardo, Adriano, 22, e os tios Joaquim Rosseto e Maria Helena Pissardo Rosseto acompanharam o julgamento ontem. Nenhum deles quis dar entrevista.
Adriano afirmou que estava muito nervoso. "Toda essa tragédia é sobre a minha família. Não consigo falar nada."
A namorada de Pissardo, Maria Cristina Salles de Oliveira, não foi localizada no Fórum de São José ontem.
'Demônio'
A defesa falou por uma hora e dez minutos, negou que Pissardo tivesse usado um silenciador, mas confirmou que ele confessou os crimes à polícia.
O advogado disse que Pissardo foi "atacado em um momento de falta de lucidez por forças estranhas" e chegou a usar a palavra demônio para explicar supostas vozes que Pissardo disse ter ouvido, que o teriam orientado a matar a família.

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