São Paulo, sábado, 5 de abril de 1997 |
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Clinton pede aos senadores fim de armas químicas
CARLOS EDUARDO LINS DA SILVA
Alguns senadores acham que o acordo é de difícil implementação e que a segurança nacional norte-americana pode ser ameaçada caso os EUA o cumpram, e países que apóiam o terrorismo, não. Ao lado de autoridades do governo de George Bush, que antecedeu o seu, como James Baker (secretário de Estado) e Colin Powell (chefe do Estado-Maior das Forças Armadas), Clinton disse que, se os EUA não ratificarem o acordo, se juntarão aos países "párias" do mundo. O acordo tem esperado a ratificação do Senado desde 1993. Um dos líderes da oposição ao tratado, senador Jesse Helms, presidente da Comissão de Relações Exteriores, disse que começa terça a 14ª sessão de audiências públicas sobre o assunto dos últimos quatro anos. São necessários os votos de dois terços dos cem senadores para o acordo ser ratificado. Texto Anterior: Duma mantém domínio russo sobre obras tomadas na guerra Próximo Texto: Adolescente salva suicida em avião Índice |
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