São Paulo, domingo, 6 de abril de 1997
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CARTAS

* "Tenho um Gol CL 1.6 92, com motor AE a gasolina. Gostaria de saber se posso trocar esse motor pelo do Gol GTI 16V. Essa transformação também é possível no Gol MI 1.6, ano 97?"
Sérgio Luis Rossetti (São Paulo, SP)
Resposta
Segundo o mecânico Luiz Yoshimura, em ambos os casos a transformação é possível, mas inviável financeiramente. O motor do Gol GTi custa cerca de R$ 14 mil. Precisaria trocar também câmbio, suspensão, freios e escapamento. E, ainda, instalar uma bomba elétrica de combustível, além do módulo e chicote da injeção eletrônica.

* "Comprei um Escort GLi 1.6 95, na revenda Suldive. Depois de um ano, surgiram pontos de ferrugem no porta-malas. A revenda disse que o problema era frequente em versões fabricadas em 95.
Fiz os reparos, mas o problema voltou. Contatei o serviço de atendimento, onde soube que, se o defeito persistisse, qualquer revenda Ford poderia corrigi-lo, mesmo estando o veículo fora da garantia. Quero vender o carro e gostaria de saber quais os procedimentos a serem tomados pelo novo proprietário caso a ferrugem volte."
Mauricio Onoda (Rio de Janeiro, RJ)
Resposta
A Ford disse que contatou o leitor e foi informada de que o veículo se encontra dentro das características originais. Disse também que o leitor foi orientado quanto à garantia do carro.

O leitor afirmou que o problema não voltou a aparecer e que suas dúvidas foram esclarecidas.

* "Tenho um Corsa GSi, modelo 96. Após a revisão de um ano, o motor começou a apresentar panes -parava de funcionar quando o carro estava em movimento. Levei, então, o carro a uma oficina.
Foi constatado que o defeito estava na válvula EGR, que custava R$ 927,76. Entrei em contato com o serviço de atendimento ao cliente, para que o caso fosse estudado. Alguns dias depois, soube que a montadora se negava a arcar com as despesas do reparo."
Claudio Uema (Guarulhos, SP)
Resposta
Segundo a General Motors, os custos com serviços e com a substituição das peças foram cobertos pela garantia.

A Folha contatou o leitor, que confirmou as informações da montadora, mas reclamou de ter sido atendido só depois de ter recorrido ao Procon.

* "Deixei meu Tipo, em janeiro, na revenda Milano, para a revisão dos 40.000 km. Na apresentação do orçamento, o valor da mão-de-obra foi estipulado em R$ 592,50 (R$ 79 por hora). Na revisão dos 20.000 km, em dezembro de 95, havia pago R$ 65 a hora.
Na retirada do carro, o custo da mão-de-obra foi alterado de R$ 592,50 para R$ 367,35. Acontece que essa não é a primeira vez que sou vítima de um engano dessa concessionária."
Omar Silva de Almeida Batista (São Paulo, SP)
Resposta
Segundo a Fiat, as dúvidas do cliente foram esclarecidas no dia 27 de fevereiro.

A Folha contatou o leitor e foi informada de que a montadora iria enviar um esclarecimento por escrito, que ainda não foi recebido pelo cliente.

* "Comprei um Gol Atlanta no ano passado. O carro apresenta uma série de problemas. Após ter sido mal atendida pelas revendas Jewa e Cibramar, resolvi procurar a concessionária que me vendeu o carro, no interior. Para a minha surpresa, indicaram-me novamente a Cibramar.
Dessa vez, fui bem atendida, mas alguns problemas persistem. Pedi que checassem um ruído no volante e que instalassem um protetor de cárter. O volante não faz mais barulho. Mas soltou-se depois de alguns dias. O protetor de cárter já está raspando no chão."
Ana Beatriz (e-mail)
Resposta
A Volkswagen informou que o assunto foi encaminhado à concessionária para a devida apuração e esclarecimento ao cliente.

* "Tenho um Palio 1.0, ano 96. Em janeiro, fui vítima de enchente e o carro está até hoje aguardando autorização para os reparos."
José Carlos Zacarias (São Paulo, SP)
Resposta
Segundo a Fiat, o veículo foi reparado na concessionária Da Vinci e entregue ao cliente no dia 27 de fevereiro. A montadora disse ainda que contatou o cliente no dia 5 de março.

* "Comprei um Verona GLX 90, em maio do ano passado. Como faltava o manual do proprietário, escrevi para a Ford, em junho, e não obtive resposta."
Cicero D. de Alencar (Guarulhos, SP)
Resposta
A Ford informou que foi providenciado o envio do manual do proprietário ao leitor.

Alencar confirmou o recebimento do manual.

* "Gostaria de saber quais os equipamentos de série e opcionais do Mercedes-Benz E 420 Elegance e onde posso adquirir publicações que mostram a história da marca."
Sérgio Xavier (Osasco, SP)
Resposta
A loja Auto 4 tem publicações sobre a Mercedes (tel. 011/262-7377). O modelo 420 Elegance, da classe E, não tem opcionais. Vem de fábrica com os itens ajuste elétrico com memória para os bancos, airbag para motorista e passageiro, airbags laterais (nas portas), ar-condicionado automático, câmbio automático de cinco marchas, direção hidráulica com regulagem do volante, estofamento de couro, freio antitravamento (ABS), rádio toca-fitas com toca-CDs e teto solar elétrico.

Cartas devem ser enviadas à Folha (Redação - Veículos), al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, CEP 01202-900, Campos Elíseos, São Paulo, SP, ou e-mail veiculos@uol.com.br. Coloque nome completo, endereço e telefone para verificarmos se o problema foi resolvido. As cartas só serão respondidas nesta seção.

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