São Paulo, quarta-feira, 9 de abril de 1997 |
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Empresas disputam o cérebro do micro Entenda as diferenças dos processadores MARIJÔ ZILVETI
Mais velocidade e mais capacidade para "entender" comandos são as armas dessas pastilhas menores do que uma caixa de fósforos, que dão a base para a construção de computadores capazes de manipular sons e vídeos com crescente facilidade. A AMD anunciou a linha K6, de chips com recursos para trabalhar com programas multimídia. A empresa norte-americana afirma que esse é um concorrente real para a novíssima linha MMX da Intel, por apresentar melhor desempenho e preço mais baixo. Outra a oferecer chips compatíveis com a linha Intel é a Cyrix, também com preços mais baixos -o PC de menos de US$ 1.000 da Compaq usa chip dessa empresa. Correndo em faixa própria, a Apple aproveitou o fim-de-semana para anunciar uma linha de computadores com o chip PowerPC com velocidade de 300 MHz -50% a mais que o mais rápido MMX da Intel. Com isso, as empresas tentam modificar um pouco a estrutura do mercado de chips, que é praticamente monopolizado pela Intel. No ano passado, processadores não-Intel faturaram apenas 5% do mercado global, que totalizou US$ 15,4 bilhões. Nessa corrida, velocidade é fundamental. Mas as diferenças de MHz nem sempre determinam o desempenho da máquina, como mostram índices criados pela própria Intel. LEIA MAIS sobre chips na pág. 5-4. Próximo Texto: Se o caso é informação, a nuance importa Índice |
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