São Paulo, domingo, 13 de abril de 1997 |
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Consórcio ameaça recorrer ao Judiciário
CHICO SANTOS
O Bradesco, que detém cerca de 10% do capital da CSN, é considerado por participantes do grupo liderado pela siderúrgica como parte fundamental na formação desse consórcio. O banco não poderia participar do consórcio por ter ajudado na formulação do leilão. Vicunha O grupo Vicunha, também controlador da CSN, é visto com desconfiança por possíveis parceiros, temerosos da sua capacidade de carrear recursos para a operação. A participação do Bradesco pode ser decisiva para os fundos de pensão aderirem ao consórcio. Os fundos são donos de 15% das ações ordinárias da Vale e, embora muito próximos do grupo da CSN, não querem correr o risco de entrar em um consórcio com menor poder de fogo do que o concorrente. (CS) Texto Anterior: Negociações ainda não foram concluídas Próximo Texto: Anatomia de um erro Índice |
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