São Paulo, quinta-feira, 17 de abril de 1997
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ERRAMOS

Os títulos "Judiciário terá efeito vinculante" e "Projeto cria efeito vinculante na Justiça", publicados respectivamente na Primeira Página e na pág. 1-6 (Brasil) da edição de 9/4, estão incorretos. O projeto do governo enviado ao Congresso não "cria" o efeito vinculante, já previsto na Constituição, mas o estende aos casos em que o Supremo Tribunal Federal declare a inconstitucionalidade de leis ou medidas.
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Marcelo Deda (PT) é deputado federal de Sergipe, e não de Pernambuco, como informou erroneamente a coluna "'Painel" de ontem, à pág. 1-4 (Brasil).
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A tese "Em Busca da Harmonia Perdida: Mito e Discurso Político", de Luís Felipe Miguel, é de doutorado, e não de mestrado, diferentemente do que foi informado em reportagem publicada à pág. 3-10 (Cotidiano) da edição de 24/3.
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A quantidade de água doce existente no planeta é 2,5% do total, não 3%, como informou erroneamente a reportagem "Água pode escassear no mundo em 2.050", publicada em 19/3 à pág. 3-5 (Cotidiano). Desse percentual, 77% estão em forma de gelo (e não 23%) e 22% são subterrâneas (e não 70%). Os dados constam de relatório da Unesco sobre a possível crise de abastecimento mundial de água.
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O nome de José Carlos Madeira Serrano, que foi diretor do Banco Central, foi grafado incorretamente na reportagem "PM mata rapaz após tentativa de assalto", à pág. 3-8 (Cotidiano) de 14/4.
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O nome do saxofonista Michael Brecker foi grafado incorretamente em reportagem publicada à pág. 4-10 (Ilustrada) da edição do dia 14/4.

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