São Paulo, domingo, 20 de abril de 1997 |
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'Gurus' cobram US$ 3.000/mês
MICHAEL BAMBERGER; DON YAEGER
Em uma semana, com meia dúzia de telefonemas, a "Sports Illustrated" localizou três -dois nos EUA, um em Houston e outro em Denver, e um terceiro em Kingston, Jamaica. Um deles, químico, recusou receber a visita do repórter. "Você reconheceria muita gente se aparecesse por aqui", afirmou. As drogas são obtidas com médicos locais, farmácias no México e com traficantes que frequentam ginásios de fisiculturismo. Além do próprio tráfico, existe também a assessoria, que indica como tomar a droga e não deixar rastros nos exames antidoping -controlando a frequência e a proporção das doses. Um programa desse tipo chega a custar ao atleta US$ 3.000 por mês. Como viciados comuns e alcoólatras, esportistas também têm a idéia de que se um pouco é bom, mais é melhor. O que acarreta outra função aos "gurus": segurar o ímpeto de seus clientes. 0 (MB e DY) Texto Anterior: COI teme sofrer ações na Justiça Próximo Texto: Futebol de praia define o campeão brasileiro; Vôlei feminino faz hoje seu 'jogo das estrelas'; Sydney-2000 passa por inspeção nesta semana Índice |
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