São Paulo, domingo, 20 de abril de 1997 |
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Cassinos são 43% do orçamento
JAIME SPITZCOVSKY
Tal "guerra" seria um dos motivos para a atual onda de violência que quebra a tradicional calmaria de Macau. Nos últimos meses, a onda de atentados e tiroteios matou nove pessoas. Os grupos mafiosos, muitos deles com conexões na China e em Hong Kong, também querem fortalecer sua influência no território para controlar a indústria da extorsão, prostituição e narcotráfico. A esmagadora maioria dos turistas, no entanto, continua a visitar templos de apostas, como o Hotel-Cassino Lisboa. Chineses, japoneses ou cingapurianos dominam a paisagem de um cassino que não carrega o glamour que costuma caracterizar as casas de apostas do Ocidente. No Hotel-Cassino Lisboa, não são exigidos trajes especiais. Jogadores vestem camiseta e carregam chinelos. (JS) Texto Anterior: Território manterá capitalismo Próximo Texto: Apenas 2,8% falam português Índice |
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