São Paulo, segunda-feira, 21 de abril de 1997
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Leitor reclama de serviço da Vasp

DA REDAÇÃO

O leitor Luiz Jorge Ribeiro diz que ficou indignado com o transtorno que a companhia aérea Vasp o fez passar em dezembro passado.
Ele e sua mulher embarcaram em um vôo de São Paulo a Belo Horizonte para ir a um casamento. Quando chegaram, Luiz afirma que ficou esperando suas malas por 50 minutos, até que um funcionário da Vasp informou que as bagagens de 20 pessoas -entre elas, a do leitor- não haviam cabido no compartimento do avião.
Eles receberiam as malas posteriormente, o que fez com que Luiz tivesse de comprar roupas para ir ao casamento. "Enquanto esperava a bagagem, vi vários 'sacoleiros' que vieram de Miami com várias malas, algumas de até 1,6 m de altura. A empresa não deve limitar a bagagem dos passageiros?"
Resposta
A assessoria de comunicação da Vasp disse que a falta de espaço para bagagens ocorreu porque passageiros vindos de Miami pegaram a conexão desse vôo e que passageiros em conexão têm preferência de embarque. Segundo a empresa, a iniciativa de embarcar algumas bagagens em vôo posterior foi a solução para não colocar em risco a segurança dos clientes.

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