São Paulo, sábado, 26 de abril de 1997 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
O BATE-BOCA
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Leia a discussão entre Antonio Carlos Magalhães e José Eduardo Dutra.-Dutra: A falta de quórum é evidente. Solicito que a sessão seja encerrada e não conte como prazo de tramitação da emenda. -ACM: Há número para a discussão e para prosseguir a sessão. -Dutra: Peço verificação de quórum. -ACM: Vossa excelência não pode dialogar com a Mesa. -Dutra: Eu não aceito grito. Sou senador como vossa excelência. -ACM (cortando o microfone do petista): A taquigrafia não pode pegar uma palavra do senador Dutra. Não use seus métodos arbitrários aqui. -Dutra: Quando recomeçar a sessão, volto a falar. -ACM: Não volta não. -Dutra: Volto sim. -ACM (afastado do microfone): Besta. -Dutra: Peço a palavra como líder. -ACM: Vossa excelência respeite a Mesa. -Dutra: Não tenho medo de cara feia. -ACM: Não quero aplicar o regimento em vossa excelência. Terei que adverti-lo e, depois, terei que pedir que vossa excelência deixe a sessão. -Carlos Patrocínio (PFL-TO): Não dá para ficar na sessão com essa balbúrdia. -Dutra: O presidente não pode, por interesses casuísticos, atropelar o regimento. Texto Anterior: ACM e petista batem boca por reeleição Próximo Texto: Presidente diz que verbas são limitadas Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |