São Paulo, sábado, 26 de abril de 1997 |
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MRTA ameaça pela Internet
IGOR GIELOW
Desde a ação de terça-feira passada, quando 14 de seus membros morreram, porta-vozes do grupo na Alemanha afirmam que o governo Fujimori "pagará caro". A principal crítica é que alguns guerrilheiros teriam sido executados. Militares peruanos não acreditam em capacidade de reação do MRTA, embora o próprio Fujimori já tenha dito que o grupo não está totalmente esmagado. Prova disso é o reforço de segurança requisitado pelo Ministério das Relações Exteriores peruano em suas embaixadas mundo afora. No quarteirão da casa do embaixador boliviano, um ex-refém, dez policiais fazem rondas durante o dia e a noite. O boliviano também é alvo porque seu país mantém cinco membros do MRTA presos. "No cativeiro, Néstor Cerpa (líder do grupo) disse que eu morreria se eles não fossem soltos. Depois, acho que o convenci de que não era possível mudar uma decisão judicial", afirmou o embaixador Jorge Gumucio. (IG) Texto Anterior: Hemorragia foi causa mortis Próximo Texto: Peru devolve casa do embaixador ao Japão Índice |
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