São Paulo, domingo, 11 de maio de 1997 |
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Bens poderão ser bloqueados
DA SUCURSAL DO RIO Entidades contrárias à privatização da Vale do Rio Doce pedirão que a Justiça torne indisponíveis alguns bens da empresa e que assim os mantenha até o julgamento das ações contra o negócio -mais de 120 em todo o país.Segundo o advogado Marcelo Cerqueira, membros da Coppe (Coordenação de Programas de Pós-Graduação em Engenharia da UFRJ) que participam do movimento contra a venda discutirão o assunto na semana que vem. Ele quer que o grupo liste os bens "fundamentais" da empresa para depois pedir sua indisponibilidade. A medida proibiria os donos da Vale de se desfazer dos bens. O advogado ainda pretende ajuizar mandado de segurança contra decisão da presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (Rio e Espírito Santo), Tânia Heine, que cassou liminar contra o leilão concedida pela juíza substituta da 7ª Vara Federal, Fátima Novelino. A decisão de Heine já foi mantida pelo plenário do TRF, que julgou agravo regimental contra a cassação. Agravos contra a cassação de outras três liminares também foram rejeitados. Texto Anterior: Justiça recebe outras ações Próximo Texto: Era tucana gera primeiro megaempresário Índice |
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