São Paulo, domingo, 11 de maio de 1997 |
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Governadores negam fim eleitoreiro
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA A assessoria de imprensa do governo de Roraima considera um "uma coisa pequena" o fato de o governador Neudo Campos (PTB) ter aparecido em um anúncio oficial de TV.Segundo a assessoria, o governador era mostrado andando na estrada junto com um grupo de pessoas em contraluz, "quase irreconhecível". A assessoria de comunicação do governo do Piauí disse que não é irregular a menção feita ao governador em anúncio veiculado na TV porque isso teria sido feito indiretamente, por meio de declarações de pessoas entrevistadas pela produção. A Secretaria de Comunicação Social do governo do Amazonas informou que decidiu espontaneamente substituir, na publicidade oficial, a logomarca na qual aparecia a letra "A" pela bandeira do Estado. Segundo a secretaria, a letra "A" é a inicial do nome do governador Amazonino Mendes, mas também é a de outros prováveis candidatos ao governo, e, portanto, o fato não teria conotação eleitoral. A assessoria de imprensa do governo da Paraíba disse que o governador José Maranhão (PMDB) não tem como evitar que correligionários lancem, em atos oficiais, seu nome para concorrer a um novo mandato. Segundo a assessoria do governo do Rio, a construção da "Via Light" era uma promessa de campanha e não está ligada a interesses eleitorais. O governador de Rondônia, Valdir Raupp (PMDB), disse que não houve irregularidade no pagamento de empresas de publicidade com dinheiro liberado para a Ceron: "Está provado que não houve desvio. Fizemos pela Ceron porque não havia outra forma". A assessoria de imprensa de Dante de Oliveira (PSDB) afirmou que houve remanejamento de recursos do orçamento em 96 porque a Secom (Secretaria de Comunicação) chegou ao fim do ano sem dotação orçamentária. Texto Anterior: Propaganda ganha atenção especial Próximo Texto: Entre Robin Hood e Madre Teresa de Calcutá Índice |
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