São Paulo, sexta-feira, 23 de maio de 1997
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Família será acompanhada

WAGNER OLIVEIRA
DA AGÊNCIA FOLHA, EM MARÍLIA

O psicólogo João Carlos Ribeiro de Mello, que acompanha o garoto no Cacam, disse que C.E.S. terá de passar por terapias para superar o trauma de ter tido a mão queimada pela avó.
O psicólogo disse que a família do menino terá de passar por um acompanhamento para ter a guarda da criança de volta.
O mãe do garoto, Lúcia H.S., disse que não admite perder a guarda do filho temporariamente. "Não vou deixar meu filho com crianças que não têm família. Nós somos pobres, mas honestos. Minha mãe errou e está arrependida."
A vice-diretora da escola em que o garoto estuda, Maria Lúcia Castilho, disse que o garoto tinha problemas disciplinares, mas não quis esclarecer quais. A professora que, disse a família, teria criticado o garoto, não foi ontem à escola, de acordo com uma funcionária que não se identificou.
(WO)

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