São Paulo, sexta-feira, 30 de maio de 1997
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Juízo de Oklahoma entra na fase final; Estrangeiros fogem da instável Serra Leoa; Tropas se enfrentam no nordeste de Angola; Otan acusa Bósnia de não cumprir acordo; Premiê do Camboja sobrevive a atentado; Aeromoças pedem US$ 5 bi de indenização

Juízo de Oklahoma entra na fase final
O promotor e o advogado de defesa de Timothy McVeigh terminaram ontem suas exposições finais. Ele é acusado da explosão de um prédio em Oklahoma City, em 95, que matou 168 pessoas e feriu mais de 500. McVeigh, 29, está sendo julgado em Denver e pode ser condenado à morte.

Estrangeiros fogem da instável Serra Leoa
Pelo menos 800 ocidentais deixaram Serra Leoa (oeste da África) nos dois últimos dias. Os EUA vão retirar seus cidadãos hoje. A situação se deteriora, depois do golpe militar de domingo passado. A Nigéria pode intervir a qualquer momento para reinstalar o presidente Ahmad Tejan Kabbah.

Tropas se enfrentam no nordeste de Angola
Soldados do governo atacaram o nordeste de Angola, controlado pela Unita, na maior ofensiva militar desde 1995. Angola negou que o ataque visasse a tropas da Unita, mas ex-rebeldes têm se recusado a entregar armas. Milhares de civis fugiram, e há um número desconhecido de vítimas.

Otan acusa Bósnia de não cumprir acordo
Reunidos em Sintra, Portugal, os ministros do Exterior dos 16 países da Otan disseram que os líderes da Bósnia não estão cumprindo os termos do acordo de paz de Dayton, de 95. Eles também chegaram a um consenso sobre a admissão da Polônia, Hungria e República Tcheca para a aliança militar.

Premiê do Camboja sobrevive a atentado
Pistoleiros não identificados dispararam ontem contra o carro de um dos dois primeiros-ministros do Camboja, Hun Sen. Um guarda-costas ficou ferido. A oposição acusa Hun Sen por um ataque a granadas contra manifestantes, em março, que matou 16 pessoas e feriu mais de cem.

Aeromoças pedem US$ 5 bi de indenização
Começa na segunda-feira em Miami (EUA) um julgamento em que 60 mil comissárias de bordo exigem US$ 5 bilhões de empresas de tabaco, como indenização pelos danos causados pelo "fumo passivo" a que foram expostas exercendo a sua profissão em vôos comerciais.

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