São Paulo, domingo, 1 de junho de 1997
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O beisebol no mundo

- América do Norte
EUA e Canadá
A liga profissional que engloba os dois países é a mais rica do mundo. O salário médio é de US$ 600 mil/mês. É a liga com maior número de estrangeiros. Os atletas naturais destes países são contratados somente através do draft (peneira)

- América Central
Cuba
Atual campeão mundial e olímpico. Após a liberação dos profissionais para atuar em competições internacionais, em set.96, o país deve cair para a 5ª colocação no mundo, depois de EUA, Japão, República Dominicana e Porto Rico

República Dominicana
Possui centros de treinamento dos 32 times do profissional dos EUA e dois do Japão. É o maior fornecedor de estrangeiros para os EUA, Canadá e Japão

Porto Rico
Possui uma liga profissional. É o segundo país que mais exporta jogadores para os EUA e o Canadá

Nicarágua
4º colocado em Atlanta. Possui jogadores na liga profissional dos EUA

- América do Sul
Venezuela
É o mercado de maior ascendência no mundo. Este ano foram construídos os seis primeiros centros de treimento da liga profissional dos EUA

Colômbia
É a segunda potência da América do Sul

Brasil
Exportou três jogadores para o profissional. José Ausgusto Pett foi para o Pittsuburg Pirates e Roberto Koba, para o Toronto Blue Jays. Para o Japão foi Henrique Tamaki, para o Hiroshima Toyo Carp

- Europa
Holanda, Itália e Espanha
São os países onde o beisebol é mais difundido na Europa. O nível técnico é inferior ao Brasil, no entanto

- Ásia
Japão
Sua liga profissional é a segunda mais rica do mundo. O salário médio é de US$ 250 mil/mês. Disputa com a Rep. Dominicana pelo segundo posto mundial

Coréia do Sul e Taiwan
Possui profissionalismo e jogadores na liga japonesa. Disputam entre si a segunda posição no continente

- Oceania
Austrália
Possui uma liga pré-profissional e jogadores nos EUA. É o maior praticante na Oceania

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