São Paulo, terça-feira, 10 de junho de 1997 |
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Prostituição serve a árabes Le Monde DO "LE MONDE" O jornal francês relata as ligações entre a sede da Presidência da França e a prostituição. Segundo o "Le Monde", o ex-capitão Paul Barril, que trabalhou no serviço antiterrorismo do Palácio do Eliseu, é acusado de proxenetismo e deve ser ouvido pelo juiz Frédéric N'Guyen, que desde outubro do ano passado investiga uma rede que leva mulheres para dignitários de monarquias do Golfo Pérsico.O jornal parisiense comenta que o caso pode estremecer as intensas relações comerciais entre a França e esses países. Atualmente, Barril trabalha para o emir do Qatar. Segundo relatório da Brigada de Repressão ao Proxenetismo, a rede é chefiada por Annika Brumark, que cobra o equivalente a US$ 10 mil para fornecer uma prostituta a um príncipe árabe de férias no sul da França. Segundo um envolvido, uma atriz norte-americana cobrou US$ 1 milhão para passar uma noite com um príncipe. Texto Anterior: Thatcher tenta unificar direita Próximo Texto: Tensão pré-menstrual não existe, diz estudo Índice |
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