São Paulo, quinta-feira, 12 de junho de 1997 |
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BATE-BOCA 1 BATE-BOCA 2 "Por conta da inconsistência matemática, esse relatório não é válido. (...) Todas as conclusões são falaciosas. A pessoa que escreveu o relatório não se deteve tempo suficiente para entender." Celso Pitta, prefeito de São Paulo, ao apontar supostos erros do relator, Roberto Requião (PMDB-PR) "Ao contrário de certas prefeituras, eu me responsabilizo pelos meus assessores e não preciso abrir inquérito para saber o que eles andaram fazendo." Requião, ao defender o relatório "Eu não vim aqui para ser ofendido." Pitta "Talvez o defeito seja da assessoria do prefeito, que leu o relatório e não entendeu." José Serra (PSDB-SP), ao apoiar Requião "O prefeito está devendo R$ 4.000 e pouco pelo aluguel do automóvel. O aluguel custou mais de R$ 6.000, e o prefeito só pagou R$ 2.644,20. Se o prefeito quiser, nossa assessoria pode dar o valor correto da dívida, para que ele ressarça a empresa de turismo e elimine essa bobagem do seu currículo político." Requião, ao citar aluguel de carro para a mulher de Pitta, Nicéa, pago pelo Banco Vetor "Eu sugiro que se convoquem três economistas (...) para dizer se déficit não existe quando eu pego emprestado para cobrir a diferença entre despesa e receita. Se for assim, não existe déficit no Brasil, porque basta pegar emprestado." Serra, ao acusar Pitta de ocultar o déficit da prefeitura em 1995 "Tenho o maior respeito pelo engenheiro José Serra e pelos economistas do governo, que hoje demonstraram, na voz do ministro Pedro Malan, que o Proer não vai dar despesa para nós." Esperidião Amin (PPB-SC), ao sair em defesa de Pitta Texto Anterior: Relatório é fruto de má-fé ou ignorância, diz Pitta Próximo Texto: BATE-BOCA 2 Índice |
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