São Paulo, quinta-feira, 12 de junho de 1997 |
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Três hipóteses para a ponte dos Remédios - Restauração Tempo de duração: 8 meses Custo: R$ 5 milhões Como fica o trânsito: liberado sob a ponte dos Remédios nos dois sentidos da marginal, que ficará com menos faixas para a passagem de veículos até o fim da obra. Ponte fechada durante o período Efeito colateral: redução de faixas causará um afunilamento do tráfego, que poderá registrar lentidão e congestionamentos nas proximidades da ponte - Demolição Tempo de duração: 3 a 4 meses Custo: R$ 5 milhões Como fica o trânsito: após a limpeza da pista, todas as faixas serão liberadas Efeito colateral: destroços da ponte podem cair no rio e causar inundações. A remoção dos destroços pode demorar muito. Caminhões vindos do Ceagesp, principal demanda da ponte, seriam desviados. A liberação do tráfego demoraria mais, pois seria necessário erguer fundações dentro do rio Tietê para impedir que os destroços caiam no rio. Sem um reforço de estruturas, maior do o que já está sendo feito, engenheiros não podem prever o ponto de queda dos destroços - Manter a ponte como decoração Tempo de duração: indeterminado Custo: zero, até que seja tomada uma decisão Como fica o trânsito: leia item restauração Efeito colateral: população ficará inutilmente sujeita a um acidente que, mesmo com o escoramento, pode ocorrer no local Texto Anterior: Reabertura vira festa para engenheiros Próximo Texto: Ponte tem defeito de construção, diz especialista Índice |
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