São Paulo, quinta-feira, 12 de junho de 1997 |
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Acordo acerta 'paternidade' de pontes
CRISPIM ALVES
O objetivo principal é evitar a "saia justa" provocada pelo episódio da ponte dos Remédios. Logo após o surgimento da rachadura na ponte, o DER, "dono da obra", disse que a manutenção era da prefeitura, que, por sua vez, informou que não tinha nada com aquilo. O que se seguiu foi uma troca de acusações até que se chegasse a um acordo. Por fim, conforme publicou a Folha ontem, descobriu-se que a ponte nunca recebeu manutenção, que não passasse de pintura e recapeamento. Lição do episódio: fazendo um mea culpa atrasado, o Estado agora estuda repassar para as mãos da prefeitura todas as suas construções viárias localizadas na cidade. O viaduto é meu Anteontem, Luiz Carlos David, superintendente do DER, afirmou à Folha que o viaduto Miguel Mofarrej tinha sido construído pelo seu departamento e nunca havia recebido manutenção. Na liberação da marginal Tietê ontem pela manhã, técnicos da prefeitura se apressaram em esclarecer David. "O viaduto é da prefeitura e passou por várias reformas, disse Paulo Taliba, da Secretaria de Vias Públicas. "Me informaram errado", respondeu, constrangido, David. Texto Anterior: Pilar de ponte recebe reforço Próximo Texto: Subsolo de São Paulo é incógnita Índice |
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