São Paulo, quinta-feira, 12 de junho de 1997 |
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Juíza nega pedido de exame de sanidade Acusados de queimar índio queriam teste BETINA BERNARDES
Na semana retrasada, os advogados Heraldo Paupério (defensor de Antônio Novély Vilanova, 19) e Raul Livino (que defende os primos Tomás Oliveira de Almeida e Eron Chaves de Oliveira, ambos de 19 anos) haviam pedido a realização do exame para "trazer à tona" a personalidade dos acusados e provar, segundo eles, que os rapazes não tinham intenção de matar. A promotora Maria José Pereira fez parecer contrário à realização do exame. Ela argumentou que o exame de sanidade mental não serve para fazer uma perquirição sobre o estado psíquico dos acusados e que não há indícios de insanidade no caso dos rapazes. Ela afirmou que essa perícia é prevista somente para casos de suspeita ou dúvida sobre a integridade mental dos acusados. A juíza seguiu o parecer da promotora. Texto Anterior: Nove garotas desaparecem Próximo Texto: Falta de vaga solta 250 mil infratores Índice |
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