São Paulo, sexta-feira, 20 de junho de 1997
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Importação é opção de seleções rivais

ALEXANDRE GIMENEZ
e ARNALDO RIBEIRO

ALEXANDRE GIMENEZ; ARNALDO RIBEIRO
ENVIADOS ESPECIAIS A SANTA CRUZ DE LA SIERRA

Sete das 12 equipes que disputam a Copa América, na Bolívia, têm técnicos estrangeiros em seu comando

Sete das 12 equipes que disputaram a primeira fase da Copa América têm técnicos estrangeiros em seu comando.
O objetivo das confederações em contratar "forasteiros" é tentar a evolução de suas equipes com o intercâmbio de informações.
"Existem poucos países que não precisam do intercâmbio. A mistura de estilos diferentes é positiva", afirmou o técnico sérvio Bora Milutinovic, que dirige o México.
Milutinovic é um verdadeiro andarilho do futebol. Além da seleção mexicana, já treinou a Costa Rica e os EUA.
Milutinovic afirmou que a fórmula do treinador estrangeiro não funciona em todas seleções.
"Países de maior tradição futebolística têm mais dificuldades em aceitar técnicos de outros países."
Colombianos
Mesmo sem ter grande tradição no futebol, a Colômbia é a maior "exportadora" de técnicos para as equipes que disputam o torneio.
Luis Suárez treina o Equador. Originalmente, Suárez é assistente do também colombiano Francisco Maturana, que preferiu não dirigir o Equador nesta Copa América.
Eduardo Borrero, treinador da Venezuela, é o outro colombiano na Copa América.

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