São Paulo, sábado, 12 de julho de 1997
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Falta de patrocínio é problema

DA REDAÇÃO

Além de dividirem o mesmo sonho, os tops do tênis infantil dividem o mesmo problema: falta de patrocínio para todas as despesas.
Myrella e Moacir até têm patrocinador. Mas eles não pagam tudo, principalmente se for passagem de avião. No caso de Cacá e Larissa, tudo sai do bolso dos pais.
Um exemplo do que passam os pequenos tenistas aconteceu com Myrella.
Ela, que mora em Campo Grande (MS), enfrentou 16 horas de ônibus para disputar o campeonato de Botucatu (SP), no início do mês. Voltou como vice-campeã.
A única vantagem de ser top é que, quando as crianças viajam, a alimentação e hospedagem são pagas pela Confederação Brasileira de Tênis.
Mas, se levar treinador ou parente, fica tudo por conta dos pais.

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