São Paulo, sábado, 12 de julho de 1997 |
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Simpson diz que não vai mais trabalhar; Convocada greve geral na Argentina; Ucrânia aponta novo primeiro-ministro; Polícia da Índia mata dez em manifestação; ONU relata massacres de hutus no ex-Zaire; Confrontos em Hebron deixam 24 feridos Simpson diz que não vai mais trabalhar O. J. Simpson, inocentado em juízo criminal da morte de sua ex-mulher e de amigo dela, disse que não vai mais trabalhar. Corte civil dos EUA condenou-o a pagar US$ 35,5 milhões pelo crime. "Não vou dar dinheiro aos outros." O dinheiro seria destinado ao pagamento da indenização. Convocada greve geral na Argentina Três sindicatos argentinos convocaram greve geral a se realizar no próximo dia 8 de agosto. A convocação foi feita durante manifestação que reuniu milhares de pessoas na praça de Mayo, em Buenos Aires (a capital). Os sindicatos se opõem à política econômica recessiva do presidente Carlos Menem. Ucrânia aponta novo primeiro-ministro O presidente da Ucrânia, Leonid Kuchma, nomeou ontem Valeri Pustovoitenko para o cargo de primeiro-ministro do país. O novo premiê era um ministro sem pasta. O premiê anterior renunciou devido a problemas de saúde. O Parlamento do país tem ainda de confirmar a indicação. Polícia da Índia mata dez em manifestação Ao menos dez pessoas foram mortas e outras 25 feridas pela polícia da Índia em protesto em Bombaim (oeste). Os manifestantes protestavam contra o que eles consideraram uma ofensa a uma estátua do ativista social Bhimaro Ambedkar. Desconhecidos penduraram sapatos na estátua. ONU relata massacres de hutus no ex-Zaire Rebert Garretón, investigador da ONU, disse ter recebido informações sobre 134 incidentes de massacres de refugiados hutus cometidos por forças do presidente do Congo (ex-Zaire), Laurent Kabila. Segundo ele, se os acusados devem ser eventualmente levados a um tribunal internacional. Confrontos em Hebron deixam 24 feridos Novos confrontos entre soldados israelenses e manifestantes palestinos ocorridos ontem em Hebron, sul da Cisjordânia, deixaram 24 feridos -dos quais 22 palestinos. Os choques têm se sucedido depois que cartazes ofendendo o profeta muçulmano Maomé apareceram na cidade. Texto Anterior: Resultado confirma derrota do governo Próximo Texto: Premiês retomam combates no Camboja Índice |
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