São Paulo, domingo, 13 de julho de 1997 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Empresas ainda estudam norma
FREE-LANCE PARA A FOLHA As administradoras de consórcio ainda não definiram como vão agir diante das mudanças no sistema.Para Pedro Santos, 46, diretor-geral da Rodobens, o maior benefício da nova regulamentação é a liberação do crédito para compra de imóveis comerciais, reformas e construções. Segundo ele, a Rodobens vai direcionar seus grupos para que a pessoa física não seja prejudicada nas contemplações por lance, devido ao maior poder econômico das empresas. Para Edgar Ferme, 47, gerente de vendas da Sinoserra, o público-alvo do consórcio é o profissional liberal e o pequeno investidor. Ferme afirma que a empresa só vai formar novos grupos a partir de agosto, quando decidirá como vai atuar nesse novo mercado. A Libra, que atua no Rio e em Recife, deverá formar grupos com 180 meses já em agosto. Quanto ao fundo de reserva, o diretor comercial Antonio Abreu de Oliveira, 49, afirma que a empresa não vai abrir mão dele. "É uma garantia para nós e para o consorciado." Texto Anterior: Administrador 'vende' no RS Próximo Texto: É preciso cuidado com contrato Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |