São Paulo, quarta-feira, 16 de julho de 1997 |
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IC e Serac acertam colaboração
CRISPIM ALVES
"Vamos trocar informações para que os laudos retratem a verdade indiscutível", declarou Benedito Pimentel, diretor-geral do IC. Com isso, a Aeronáutica deverá enviar mais materiais para serem analisados no IC. "Vamos trabalhar em conjunto, com o fornecimento de tudo o que for possível, sem atrapalhar o trabalho da Aeronáutica", declarou Vergara, que preferiu não comentar os resultados das análises feitas até o momento pelo IC. "As possibilidades ainda são amplas. Nós só trabalhamos com fatos", afirmou. Ele não revelou quais são as hipóteses mais prováveis para a explosão com quais a Aeronáutica trabalha. Particularmente, Pimentel não acredita em uma explosão criminosa ou atentado. "Para mim, foi uma eventualidade, uma distração no transporte de algo inadvertidamente." Por essa hipótese, o empresário Fernando Caldeira de Moura poderia estar transportando, sem saber e sem ter tido contato, algum material explosivo. Hoje, peritos do IC se reúnem com técnicos do Instituto de Física da USP para viabilizar a utilização do microscópio de tunelamento, que analisa moléculas. (CA) Texto Anterior: Peritos descartam tudo, menos explosivo, como causa de acidente Próximo Texto: Sem terra apóiam grevistas na PB Índice |
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