São Paulo, quinta-feira, 17 de julho de 1997 |
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SP vira 'habitat' de abelhas africanizadas
RICARDO BONALUME NETO
O estudo foi feito por Maria Helena Silva Homem de Mello e Elisabete Aparecida da Silva, do centro, e Delsio Natal, da Faculdade de Saúde Pública da USP. Três das dez administrações regionais de saúde (ARS) de São Paulo tiveram índices altos de abelhas africanizadas, um cruzamento das abelhas africanas com européias: Butantã (ARS-2), Ipiranga (ARS-3) e Freguesia do Ó (ARS-7). Na ARS do Butantã -que também inclui Lapa e Pinheiros- houve 21,77% dos pedidos de remoção de colméias em 96, assim como 12,3% dos enxames. Os pesquisadores associam essas regiões com maior número de área verde e de abrigos artificiais para as abelhas (forros, porões, paredes e lajes ocas). A maioria dos pedidos de remoção é feita em janeiro, quando há conjugação de floração e de maior atividade das abelhas devido ao calor. (RBN) Texto Anterior: Veranico enche praias no litoral de SP Próximo Texto: Rezende critica greves Índice |
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