São Paulo, sexta-feira, 25 de julho de 1997
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Parlamento da Albânia elege novo presidente; Granada fere holandês da Otan na Bósnia; Governo do País Basco libera ato separatista; Pressão sobre a Rússia irrita ortodoxos; Arma química pode ter atingido 99 mil no Golfo; Rebelde controla cidade do Tadjiquistão

Parlamento da Albânia elege novo presidente
Rexhep Medjani foi escolhido pelo Parlamento o novo presidente da Albânia. A eleição teve boicote do Partido Democrático, do presidente que renunciou, Sali Berisha, que havia decretado em março estado de exceção. Medjani nomeou o socialista Fatos Nano para premiê.

Granada fere holandês da Otan na Bósnia
Um soldado holandês das forças de paz na Bósnia ficou ferido depois que dois homens jogaram uma granada em sua direção. Foi mais um ataque sérvio em represália à ação da Otan no país contra acusados de crimes de guerra. O atentado ocorreu em Kotor Varos, território sérvio.

Governo do País Basco libera ato separatista
O governo do País Basco autorizou o Herri Batasuna (HB), braço político do grupo armado ETA, a realizar no domingo uma manifestação em San Sebastián (Espanha). A permissão havia sido negada na semana passada, depois que o ETA sequestrou e matou o vereador Miguel Angel Blanco.

Pressão sobre a Rússia irrita ortodoxos
A Igreja Ortodoxa Russa reclamou ontem da pressão que o Senado norte-americano e o papa João Paulo 2º teriam feito para que o presidente Boris Ieltsin vetasse a nova lei de liberdade religiosa. Opositores consideram discriminatória a lei, que beneficiaria os ortodoxos russos.

Arma química pode ter atingido 99 mil no Golfo
Cerca de 99 mil soldados americanos podem ter sido expostos a armas químicas do Iraque durante a Guerra do Golfo em 1991, anunciou o Departamento de Defesa. Os efeitos a longo prazo ainda são desconhecidos. O número é cinco vezes maior do que o que havia sido estimado a princípio.

Rebelde controla cidade do Tadjiquistão
O coronel rebelde Makhmud Khudoiberdiev controlou ontem a cidade de Kurgan Tiube e áreas vizinhas, no sudoeste do Tadjiquistão, ex-república soviética. Ele quer mudanças no acordo de paz firmado em junho entre o governo e a oposição islâmica, para pôr fim à guerra civil de quatro anos.

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