São Paulo, domingo, 27 de julho de 1997 |
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Simões defende partido radical e alianças restritas à esquerda
DA REPORTAGEM LOCAL Assessor sindical antes de ser eleito deputado estadual, Renato Simões, 35, é católico praticante. A seguir, os principais trechos da entrevista concedida por Simões:Folha - Quais as diferenças entre a sua candidatura e a de Palocci? Renato Simões - Representamos a resistência à descaracterização e à diluição da linha partidária adotada pela maioria atual do diretório, que o Palocci representa. Defendemos um programa democratico e popular e uma política de alianças restrita aos nossos aliados tradicionais. Folha - O que está em jogo na disputa pelo diretório paulista? Simões - O futuro do PT como um partido voltado à defesa dos interesses de classe dos trabalhadores e um perfil mais claro do programa para as eleições de 98. Folha - A conjuntura é favorável às teses radicais? Simões - Sim. O principal movimento social em ascensão no país hoje é o dos sem-terra e fugiu desse rebaixamento de objetivos que atinge, por exemplo, a CUT. Texto Anterior: Grupo de Lula luta para manter hegemonia em SP Próximo Texto: Palocci vê revisão de dogmas Índice |
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