São Paulo, domingo, 27 de julho de 1997 |
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Tatame 'esquece' medalha em troca de equilíbrio no Mundial Confederação prefere colocar judocas entre os dez do mundo LUÍS CURRO
Nas 14 categorias em que terá participantes (sete no masculino e sete no feminino), a meta é colocar o judoca entre os dez do mundo. "Esse resultado seria melhor do que um ouro isolado", afirma ele. A justificativa é um projeto a longo prazo, visando a Olimpíada do ano 2000, em Sydney. "Uma equipe forte é uma grande chance de fazer uma Olimpíada boa. Por isso, nosso objetivo hoje é um judô homogêneo, e não de um ou dois ídolos", diz Abreu. Cada judoca brasileiro classificado para o Mundial (a seletiva termina hoje, em São Paulo) disputará o título com, pelo menos, 30 concorrentes, informou a CBJ. No último Mundial, em 95, no Japão, 4 dos 14 judocas brasileiros ficaram entre os dez primeiros de suas categorias. Em Mundiais, o Brasil conquistou até hoje seis medalhas (em Olimpíadas foram oito -duas de ouro, uma de prata e cinco de bronze), nenhuma de ouro. No Mundial de 71 (Alemanha), o meio-pesado Chiaki Ishii foi bronze. Em 79 (França), outro bronze, com o médio Walter Carmona. O meio-pesado Aurélio Miguel foi bronze na Alemanha, em 87, e prata no Canadá, em 93, mesmo Mundial em que o leve Rogério Sampaio levou bronze. O último bronze, e a única conquista feminina, é de Danielle Zangrando, no Japão, em 95. Texto Anterior: Mercado de pilotos de 98 opõe veteranos e novatos Próximo Texto: Judocas apóiam, mas defendem idolatria Índice |
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