São Paulo, domingo, 27 de julho de 1997
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Judocas apóiam, mas defendem idolatria

LUÍS CURRO
DA REPORTAGEM LOCAL

A mentalidade de obter a classificação de todos os judocas entre os dez melhores do próximo Mundial, como deseja a Confederação Brasileira de Judô, é válida.
Mas os atletas de ponta, que representaram com sucesso o Brasil em Olimpíadas e Mundiais, não querem só a homogeneidade.
"Lógico que se deve buscar a unidade cada vez mais. Mas o primeiro objetivo é pegar o máximo de medalhas", diz o meio-pesado Aurélio Miguel, duas medalhas olímpicas e duas em Mundiais.
O peso leve Rogério Sampaio, uma medalha olímpica e uma em Mundial, concorda com Miguel e ainda vê a necessidade de um grande desempenho justamente para a formação de novos ídolos.
"O ídolo é muito importante, principalmente nos esportes que não são muito divulgados, pois faz a modalidade crescer", afirma ele.

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