São Paulo, quinta-feira, 7 de agosto de 1997
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ERRAMOS

Em parte dos exemplares de ontem, quadro na Primeira Página informou incorretamente a população brasileira, de 157.079.573 habitantes, segundo o censo de 96 (e não 157.079.571). Esse erro constou também do quadro publicado à pág. 3-3 (Cotidiano) de ontem. O quadro publicado no caderno Cotidiano tinha outro erro. A população brasileira de jovens até 14 anos em 91 representava 34,73% do total, como diz o texto publicado junto ao quadro, e não 34,74%. No texto "Aumento de população entre 91 e 96 é de 7%", também publicado à pág. 3-3, está incorreto o trecho que diz que a região Sudeste concentra 57% da população brasileira. Segundo o censo de 96, o Sul e o Sudeste juntos concentram 57% da população do país.
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Em parte dos exemplares da edição de ontem, identificação publicada sob a foto da deputada estadual paulista Bia Pardi (PT), à pág. 1-16 (Brasil), a apontou erroneamente como Clara Ant, tesoureira do partido.
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A reportagem "Gregori propõe extinção de Casas Militares estaduais", publicada à pág. 1-4 (Brasil) da edição de 5/8, informou erroneamente que as polícias teriam de enviar, bimensalmente, a um comitê de avaliação a ser criado, um questionário respondendo a itens como processos contra policiais. Na verdade, o envio teria de ser feito bimestralmente.
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Identificação de foto publicada à pág. 1-4 (Brasil) da edição de 23/7 informou incorretamente que o ministro das Comunicações, Sérgio Motta, estava concedendo entrevista no ministério. Na realidade, a entrevista ocorreu no centro de treinamento da Telebrás (que não fica no ministério), em Brasília.
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Diferentemente do que informou a nota "Algo errado", publicada no "Painel" da edição do dia 4/8, à pág. 1-4 (Brasil), a Bahia não é a campeã em cesarianas. O Estado teve em 96, em média, 18 cesarianas para cada grupo de 100 partos. A média nacional é de 30 por 100, segundo o Ministério da Saúde.
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A Bolívia firmou um acordo de associação com o Mercosul em dezembro do ano passado, mas não passou a ser integrante do bloco, como dá a entender o texto "País vence instabilidade política, mas não a pobreza", publicado à pág. 1-22 (Mundo) da edição de 27/7.
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Quadro publicado à pág. 3-16 (Esporte) da edição de ontem trouxe, incorretamente, distância de prova do Mundial de atletismo. São 3.000 metros com obstáculos, e não 30 mil metros.
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Reportagem sobre fazenda em Lins publicada à pág. 5-5 (Agrofolha) da edição de 5/8 informou incorretamente que a cooperativa local paga R$ 32 pelo litro de leite. O correto é R$ 0,32.
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O nome da Câmara de Comércio Americana foi grafado incorretamente como Câmara Brasileira de Comércio na reportagem "Consultora consegue uma vaga", publicada à pág. 6-11 (Sua Vez) de 20/7.

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