São Paulo, terça-feira, 19 de agosto de 1997
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Mina antitanque mata 12 civis em Burundi; Sendero Luminoso liberta reféns no Peru; Após 158 anos, escola dos EUA aceita mulher; Chuvas matam quatro na América Latina; Mortos no Quênia chegam a ao menos 35; Governo do Camboja avança contra rivais

Mina antitanque mata 12 civis em Burundi
Ao menos 12 pessoas morreram e cinco ficaram feridas quando o microônibus em que viajavam passou por uma mina antitanque em estrada 30 km ao sul de Bujumbura, a capital de Burundi. Segundo o Ministério da Defesa, que divulgou ontem a notícia, a mina foi plantada por rebeldes.

Sendero Luminoso liberta reféns no Peru
A guerrilha peruana Sendero Luminoso libertou anteontem os 29 funcionários de uma companhia de petróleo feitos reféns na sexta-feira. Segundo jornais do país, a libertação dos trabalhadores, capturados na selva do centro do Peru, foi realizada em troca de alimentos e roupas.

Após 158 anos, escola dos EUA aceita mulher
O Instituto Militar da Virgínia, em Lexington (Costa Leste dos EUA), admitiu ontem as primeiras mulheres como alunas após manter por 158 anos classes compostas apenas por homens. O fato se deveu à decisão da Suprema Corte que obrigou o instituto, patrocinado pelo Estado, a aceitar mulheres.

Chuvas matam quatro na América Latina
Os temporais que atingem há vários dias o cone sul da América Latina deixaram quatro mortos (um na Argentina e três no Uruguai), vários desaparecidos e mais de 200 mil pessoas isoladas. Mais de 3.000 estão desabrigados. A Agência Nacional de Emergência, no Chile, disse que as chuvas vão continuar.

Mortos no Quênia chegam a ao menos 35
Os corpos de dois policiais foram achados ontem em Mombaça, cidade portuária do Quênia, e duas pessoas foram mortas a facadas. Ao menos 35 pessoas morreram nos últimos seis dias de conflitos que atingem a região. Um líder da oposição ao presidente Daniel arap Moi foi preso em Mombaça.

Governo do Camboja avança contra rivais
Forças do premiê golpista do Camboja, Hun Sen, avançaram em direção a O'Smach (noroeste), a última cidade controlada por partidários do premiê deposto, Norodom Ranariddh. O rei Norodom Sihanouk, pai de Ranariddh, disse ter decidido ficar em seu posto. Ele ameaçara abandonar o trono.

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