São Paulo, domingo, 24 de agosto de 1997 |
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Na cidade, Mauro é um dos mais requisitados
DA REPORTAGEM LOCAL Depois de experiências em festinhas universitárias, Mauro Borges, 35, começou a trabalhar, em 1988, como DJ na casa noturna Nation (SP). Hoje, é um dos mais requisitados.Apesar de não ter feito nenhum curso de especialização, o DJ diz que sua longevidade na carreira é resultado do estilo que criou."Fui muito intuitivo, não segui só as tendências." No início, ganhava R$ 500 por mês -hoje, não revela seu rendimento, só diz que o mercado paga entre R$ 300 e R$ 800 por uma noite de três horas. Paralelamente ao Nation, fundou o grupo Que Fim Levou o Robin?, do qual era o vocalista. Em 1991, montou, ao lado de outros sócios, o Massivo (SP), onde trabalhou como DJ por cinco anos consecutivos. "Foi a partir desse momento que o DJ passou a ser visto como artista, e não só como técnico." Decidiu, então, cruzar as fronteiras. Trabalhou por seis meses em uma danceteria na Argentina. Retornou como empreendedor, à frente da casa noturna Disco Fever (SP). "É preciso saber dosar o trabalho, dar toques de humor e saber as reações do público." Texto Anterior: DJs levam agito ao mercado de trabalho Próximo Texto: Iraí embolsa R$ 2.000/noite Índice |
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