São Paulo, domingo, 24 de agosto de 1997
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CDs ajudam a passar o tempo

JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
DE NOVA YORK

Na véspera do início do Aberto dos Estados Unidos, Gustavo Kuerten espera fazer duas coisas.
A primeira, procurar os últimos lançamentos de CDs nos EUA.
A segunda, voltar mais uma vez a Flushing Meadow para treinar como se locomover no centro que abrigará as partidas de tênis.
"Os CDs é porque eu gosto de música mesmo. Fico escutando no rádio, anoto o nome da música e da banda que toca e compro para a minha coleção", disse o brasileiro, que na semana retrasada comprou 12 em Nova York.
"No novo estádio (Arthur Ashe, construído para receber os principais jogos do torneio, estou indo o máximo que posso, porque é tão grande e vai ter tanta gente, que é fácil de se perder. Imagina se eu perco o jogo porque não achei a quadra?", brincou.
Indagado por um jornalista norte-americano sobre a pressão dos brasileiros, que estariam esperando que ele ganhe o Aberto, Kuerten mostrou bom humor. "Eu também espero ganhar. Você acha que vou entrar para perder?"
Apesar das dores no ombro direito que sentiu na semana passada, o tenista acha que está em boa forma física e mental. "Sinto que estou bem preparado. Mesmo tendo perdido (em Long Island), atravesso um ótimo momento."
Rafael, irmão do tenista, está nos Estados Unidos há uma semana para acompanhá-lo durante o Aberto. A mãe e a avó de Kuerten só viajarão a Nova York se ele avançar para as semifinais.
(JCA)

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