São Paulo, sábado, 30 de agosto de 1997 |
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Patrocinador planeja time 100% brasileiro Brahma quer equipe com 2 'nacionais' FÁBIO SEIXAS
A decisão já foi tomada por sua direção, e a empresa, no seu segundo ano na categoria, já conversa com pilotos e equipes. A primeira opção da Brahma é continuar com a Patrick, que tem uma boa estrutura e o prestígio de seu proprietário, o norte-americano "Pat" Patrick, um dos fundadores da Cart (entidade que dirige a categoria). Patrick, no entanto, já avisou que não abre mão de Scott Pruett, com quem mantém contrato desde 1995. Pruett foi o responsável pela única vitória da equipe este ano, na Austrália. A Brahma passou então a manter contatos com a Tasman, pela qual corre André Ribeiro. A equipe Brahma-Tasman teria carros diferentes. Um exclusivo da Brahma, e outro, de Ribeiro, com outros patrocinadores. As negociações são confirmadas pela empresa e pelo piloto, porém ambas as partes dizem que ainda é cedo para um acordo. O outro brasileiro deve ser Raul Boesel, que há duas temporadas corre pela Brahma. Seria a primeira vez que uma equipe de Indy contaria com dois brasileiros. Treino Mauricio Gugelmin, da PacWest, foi o mais rápido nos primeiros treinos livres para o GP de Vancouver, 15ª etapa da Indy. Em segundo, ficou o líder do campeonato, Alessandro Zanardi. Gil de Ferran foi o quinto, Boesel, o sétimo, e Christian Fittipaldi, o décimo colocado. André Ribeiro ficou em 11º e Roberto Moreno, que substitui Patrick Carpentier na Bettenhausen, em 22º lugar. A equipe Davis, de Gualter Salles, não saldou uma dívida com a Ford e foi impedida de treinar. Texto Anterior: Meligeni ganha e perde jogo Próximo Texto: O labirinto sombrio de Diego Índice |
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