São Paulo, quinta-feira, 4 de setembro de 1997
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Reajuste é defendido

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Os planos e seguros de saúde consideram "absurda" qualquer tentativa de limitar, em uma lei, a possibilidade de as empresas concederem reajustes adicionais para clientes com mais de 60 anos.
O representante das empresas no Conselho Nacional de Saúde, Júlio Bierrenbach, diz que, para evitar os aumentos, os planos seriam obrigados a cobrar mais dos clientes jovens, o que os afugentaria e inviabilizaria o sistema.
Ele disse que o setor é contra a obrigatoriedade de cobertura a doenças preexistentes, mas defende que deve caber aos planos o ônus da prova da preexistência quando for recusado um tratamento.
Segundo ele, as empresas consideram que as doenças crônicas e infecto-contagiosas devem ser cobertas por todos os planos. Elas defendem que o prazo máximo de internação seja de 90 dias -60 dias para UTI- e consideram "imprescindível" uma cláusula que proíba o cancelamento unilateral dos contratos.

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