São Paulo, quinta-feira, 4 de setembro de 1997 |
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Para combater má fase, Dario dobra confinamento da equipe
ARNALDO RIBEIRO
A programação, iniciada na preparação para o clássico contra o Corinthians, foi repetida para a partida de hoje, contra o Vélez Sarsfield, pela Supercopa, e acontecerá também para o jogo contra o Palmeiras, domingo. "Isso não tem prazo para acabar", disse o técnico Dario Pereyra, preocupado com a queda de rendimento dos jogadores. "Estávamos num momento ruim. Medidas precisavam ser tomadas. É o momento de o grupo se unir e pensar mais no São Paulo." Além da concentração dobrada, Dario disse que o clube contratará um psicólogo para os atletas. Ele não quis dizer se as medidas foram tomadas em virtude de excessos dos jogadores nas folgas. "Não sei se está havendo descuido. Não sigo ninguém à noite." A dúvida para o jogo contra o Vélez é Denílson. Se o seguro do jogador não ficar pronto até a hora da partida, entra Marcelinho. França substitui Aristizábal, que está na seleção colombiana. São Paulo e Vélez não se enfrentam desde a final da Libertadores de 94, vencida pelos argentinos. O Vélez manteve a base da conquista, inclusive o polêmico goleiro Chilavert, cobrador de faltas e pênaltis. O são-paulino Rogério tenta evitar um clima de duelo com o rival, de quem não é fã. "Ambos batemos falta. Essa é a única semelhança", disse o goleiro, que agora grava suas entrevistas, "para não haver deturpação". São Paulo e Vélez não têm pontos na Supercopa. O Flamengo lidera o grupo, com seis. "A prioridade é o Brasileiro", disse Dario. NA TV - São Paulo x Vélez, Bandeirantes, às 21h40 Texto Anterior: Projeto de profissionalização não modifica poder Próximo Texto: Palmeiras empata com último colocado Índice |
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