São Paulo, quinta-feira, 18 de setembro de 1997
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Cleto respeita neozelandeses

FERNANDA PAPA; RÉGIS ANDAKU
DOS ENVIADOS A FLORIANÓPOLIS

Paulo Cleto, 49, treinador e capitão do Brasil na Copa Davis, diz esperar o pior para a disputa contra a Nova Zelândia, em Florianópolis.
"Não se pode encará-los como ruins, mas sim como difíceis."
Para ele, é fundamental que os brasileiros não pensem que o confronto será mais fácil pelo fato de contarem com Kuerten, que está entre os 11 melhores do mundo.
"Todo país que tenta ir ao Grupo Mundial é difícil de se vencer. A Nova Zelândia tem o Brett Steven, que é inteligente e experiente."
Segundo Cleto, a pressão de se estar jogando "em casa" deve ser canalizada para o lado positivo. "É natural o tenista jogar sob pressão, principalmente diante do público de seu país", afirma.
Fernando Meligeni concorda com Cleto e diz que a dificuldade será tão grande quanto em outros duelos, quando Kuerten não estava entre os melhores do mundo.
"O que muda agora é o que as pessoas falam. Todos esperam jogos maravilhosos, que a gente ganhe fácil. Mas não é assim."
Um sorteio hoje definirá a ordem dos confrontos neste fim-de-semana.
(FeP e RA)

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