São Paulo, quinta-feira, 18 de setembro de 1997 |
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Cleto respeita neozelandeses
FERNANDA PAPA; RÉGIS ANDAKU
"Não se pode encará-los como ruins, mas sim como difíceis." Para ele, é fundamental que os brasileiros não pensem que o confronto será mais fácil pelo fato de contarem com Kuerten, que está entre os 11 melhores do mundo. "Todo país que tenta ir ao Grupo Mundial é difícil de se vencer. A Nova Zelândia tem o Brett Steven, que é inteligente e experiente." Segundo Cleto, a pressão de se estar jogando "em casa" deve ser canalizada para o lado positivo. "É natural o tenista jogar sob pressão, principalmente diante do público de seu país", afirma. Fernando Meligeni concorda com Cleto e diz que a dificuldade será tão grande quanto em outros duelos, quando Kuerten não estava entre os melhores do mundo. "O que muda agora é o que as pessoas falam. Todos esperam jogos maravilhosos, que a gente ganhe fácil. Mas não é assim." Um sorteio hoje definirá a ordem dos confrontos neste fim-de-semana. (FeP e RA) Texto Anterior: GLOSSÁRIO Próximo Texto: Hunt, 209º do mundo, quer surpreender Kuerten Índice |
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