São Paulo, quinta-feira, 18 de setembro de 1997 |
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Hunt, 209º do mundo, quer surpreender Kuerten
FERNANDA PAPA; RÉGIS ANDAKU
"Adoro a Copa Davis. O nosso jogo cresce nesse tipo de competição", diz o tenista. No ano passado, ele venceu, também no playoff do Grupo Mundial, o holandês Richard Krajicek, à época o campeão de Wimbledon (Inglaterra) -um dos quatro torneios mais importantes do circuito mundial e que forma o Grand Slam ao lado dos Abertos da Austrália, da França e dos EUA. O jogo contra Krajicek, pela Copa Davis, foi na Holanda, e a equipe local venceu por 4 a 1. "Se eu ganhei do campeão de Wimbledon, por que não posso vencer o de Roland Garros?", perguntou o tenista, referindo-se a Gustavo Kuerten, que venceu o Aberto da França, em Paris, e hoje é o 11º colocado do mundo. "Sei que toda a pressão está sobre ele: tem de ganhar de mim, pois meu ranking é pior", diz o neozelandês, cujo saque chega a 140 km/h. (FeP e RA) Texto Anterior: Cleto respeita neozelandeses Índice |
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