São Paulo, terça-feira, 23 de setembro de 1997 |
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Capitão inicia êxodo de campeões sub-17
ALEXANDRE GIMENEZ
O primeiro alvo dessa nova tendência é o meia defensivo Ferrugem, do Palmeiras e da seleção brasileira sub-17, que conquistou, no último domingo, o título mundial da categoria no Egito. O meia foi o capitão do time brasileiro na competição. Representantes de clubes europeus, que mandaram observadores ao Mundial do Egito, já iniciaram contatos com a diretoria do Palmeiras para contratar o meia. "A princípio, o Mustafá (Contursi, presidente do clube) foi contra. Mas mudou de idéia. As propostas são boas", disse à Folha uma pessoa ligada ao dirigente. O dinheiro arrecadado com a provável venda do meia palmeirense já tem um destino. O clube vai investir na construção de um centro de treinamento para as categorias de base do clube (leia texto ao lado). Ferrugem foi um dos destaques da equipe brasileira no torneio promovido pela Fifa. Anteriormente, o palmeirense havia sido apontado com um dos melhores atletas do Sul-Americano sub-17, também vencido pelo Brasil. Além de Ferrugem, o Palmeiras cedeu mais dois jogadores para a seleção: o lateral Jorginho e o zagueiro Rogério. Apartamento Já temendo o assédio de clubes estrangeiros, o Flamengo vai ceder um apartamento ao zagueiro Fernando, titular da seleção no Mundial do Egito. O jogador, que já assinou um contrato como profissional, é órfão de pai e mãe. Texto Anterior: Brasil esportivo Próximo Texto: A seleção Sub 17 Índice |
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