São Paulo, terça-feira, 23 de setembro de 1997 |
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Pressionado, ministro japonês renuncia; Sudão marca data para concluir acordo de paz; Zimbábue leva à corte o seu ex-presidente; 45 civis são mortos em massacre na Argélia Pressionado, ministro japonês renuncia O ministro Koko Sato, apontado pelo primeiro-ministro do Japão, Ryutaro Hashimoto, para coordenar uma reforma no gabinete do país, renunciou ontem. Sato estava sob pressão -a indicação foi criticada porque o ministro havia sido condenado em 1986 por receber US$ 8.000 em suborno. Sudão marca data para concluir acordo de paz O Exército Popular de Libertação do Sudão e o governo do país definiram 28 de outubro e Nairóbi (Quênia) para concluir suas conversações de paz, iniciadas há três anos. As partes assinaram comunicado frente aos ministros das Relações Exteriores da Etiópia, Quênia, Uganda e Eritréia. Zimbábue leva à corte o seu ex-presidente O ex-presidente do Zimbábue Canaan Banana começou a ser julgado ontem em Harare, capital do país, por 11 acusações de sodomia e assédio sexual. Os advogados de defesa pediram a anulação do julgamento alegando que o sensacionalismo e cobertura "julgadora" da imprensa prejudicaram o caso. 45 civis são mortos em massacre na Argélia Rebeldes, provavelmente fundamentalistas islâmicos, mataram 45 civis em ataques na Província de Medea, Argélia. Muitos dos mortos tiveram seus corpos queimados e entre as vítimas havia 17 crianças. Apesar do ataque, o premiê do país, Ahmed Ouiahia, disse que o terrorismo está controlado. Texto Anterior: 'Forbes' lança sua edição internacional Próximo Texto: Malásia junta-se à Indonésia contra fogo Índice |
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