São Paulo, sexta-feira, 26 de setembro de 1997
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Bebida chega a R$ 100

JOSIMAR MELO
ESPECIAL PARA A FOLHA

Bebedores de whisky ou vodca costumam pedir sua bebida pela marca. Mas dificilmente um apreciador de caipirinha lembra de questionar o garçom sobre a marca da cachaça que lhe está servindo.
No entanto existem diferenças abissais entre as cachaças comuns, baratas e estandardizadas industrialmente e aquelas produzidas artesanalmente, com mais cuidado.
Cachaças assim chegam a atingir preços astronômicos como a lendária Havana, produzida em Salinas (MG): pode custar R$ 100 a garrafa.
E são muitas -e nem sempre tão caras- as cachaças brasileiras de primeiro time. A carioca Nêga Fulô é um exemplo, seguida de marcas como a Espírito de Minas, a Santo Grau e as paulistas Três Coronéis e Ganyvit.
O propósito de zelar pela imagem da boa cachaça levou os produtores mineiros a criarem um selo de qualidade e a Associação Brasileira de Bebidas, o PBDAC (Programa Brasileiro para o Desenvolvimento da Aguardente, Caninha e Cachaça). (JM)

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