São Paulo, sexta-feira, 26 de setembro de 1997
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Blair promete para maio acordo na Irlanda; ONU se diz perto de deter sérvio Karadzic; FBI libera arquivos sobre John Lennon; Reformista é o novo premiê do Vietnã; Vaticano reclama de lei russa sobre religiões; ONU quer negociar na Colômbia, diz Samper

Blair promete para maio acordo na Irlanda
O premiê britânico, Tony Blair, disse que um acordo entre católicos e protestantes na Irlanda do Norte deve ser atingido em maio. Ele falou após os principais partidos da região aceitarem, na madrugada de ontem, participar das reuniões, que devem começar na semana que vem.

ONU se diz perto de deter sérvio Karadzic
O principal representante das Nações Unidas na Bósnia, o espanhol Carlos Westendorp, disse que o líder nacionalista sérvio do país Radovan Karadzic está perto de ser preso. Ele é acusado de crimes de guerra e vive escondido. "A constelação (a força da Otan) está quase em posição", disse.

FBI libera arquivos sobre John Lennon
A Polícia Federal americana (FBI) liberou ontem documentos sobre investigação contra o cantor John Lennon. A organização pró-direitos civis ACLU entrara na Justiça há 14 anos para ter acesso a eles. Em 1972, o governo Nixon suspeitava das atividades pacifistas de John Lennon, morto em 1980.

Reformista é o novo premiê do Vietnã
O economista Phan Van Khai, 63, foi apontado para o cargo de primeiro-ministro do Vietnã. Ele é apontado como um reformista dentro do hegemônico Partido Comunista. O novo ocupante do posto mais importante do regime -secretário-geral do PC- deve ser definido nos próximos meses.

Vaticano reclama de lei russa sobre religiões
O cardeal Joseph Ratzinger, responsável pelo órgão do Vaticano que zela pela doutrina católica, disse ontem que a recém-aprovada lei russa que regulamenta religiões "complica a situação da igreja" naquele país. A lei, que privilegia o cristianismo ortodoxo, deve ser sancionada por Boris Ieltsin.

ONU quer negociar na Colômbia, diz Samper
O presidente da Colômbia, Ernesto Samper, afirmou ter obtido apoio do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, para um "primeiro passo na criação de grupo de países" que acompanharia processo de paz em seu país. Ele disse ter sido apoiado também pela Espanha, México, Venezuela e Costa Rica.

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