São Paulo, segunda-feira, 02 de fevereiro de 2004 |
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TRECHO "[Uma cama. Uma mulher espalha as cinzas de uma urna funerária sobre a cama. Se despe, se unta de azeite e deita sobre as cinzas. Se toca, se lambuza delas. É a sua maneira de reter o que se perdeu. Ritual, possessão, lembrança] Ela tem olhos de felino e eu gosto (...). Queria tirar o casaco marrom e encostar meus peitos aos dela. Já está nua e eu a abraço." De "Pornografia Barata" Texto Anterior: Teatro: "Pornografia Barata" testa representação Próximo Texto: Jazz e blues: Músicos reúnem qualidade de graça Índice |
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