São Paulo, segunda-feira, 07 de abril de 2008

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DIRETOR TENTA "QUEBRAR PRECONCEITOS'

"Gosto de quebrar preconceitos. Acho que esse filme faz isso. Ele coloca a interrogação sobre o que é bom e o que é mau; o que podemos fazer e o que não podemos; onde podemos nos apaixonar e onde não; por quem é conveniente se apaixonar e por quem não", afirma o diretor Sam Garbarski, sobre seu "Irina Palm", que está em cartaz em São Paulo, após haver competido no Festival de Berlim de 2007.
Autor também de "O Tango de Rashevski", o alemão radicado na Bélgica Garbarski tem preferência pelas tragicomédias porque "em tudo que nos acontece na vida, mesmo nas coisas graves, podemos ver um lado cômico".
Ele diz que quis contar a história de "Irina Palm" com "pudor e delicadeza", por achar que "o cinema é [saber] contar uma história-limite e fazer com que o filme funcione". (SA)


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